Moinho

O moinho para plástico é uma máquina muito utilizada no processo de reciclagem do plástico, em indústrias termoplásticas. Após o processo, o material pronto para ser trabalhado passa por meio de moldes e máquinas injetoras que darão novas formas ao material, podendo assim retornar ao mercado. 

O moinho para plástico tritura o material, de forma que ele fique com um formato granulado, é a forma correta para realizar a reciclagem de maneira econômica. O moinho para plástico é capaz de triturar peças de diferentes dimensões e diferentes graus de rigidez, o que faz dele uma máquina muito versátil, utilizável em diversas situações. 

Além disso, o moinho para plástico geralmente não demanda muita energia durante o processo de trituração e tem um baixo índice de ruído. O moinho para plástico não é uma máquina de difícil manuseio, sendo muito fácil o treinamento de operadores para realizar trabalhos de maneira segura e eficiente. 

O moinho para plástico pode ser encontrado em diversos modelos com tamanho e potências diferentes. A quantidade de plástico triturado também varia de modelo para modelo, por isso, no momento da compra de um moinho para plástico, é de grande importância a realização de um estudo que analise a necessidade de processamento de plásticos por hora e capacidade física do local de trabalho. 

Lavadora 

Equipamento em formato cilíndrico composto por um cesto com orifícios cuja função é injetar água no material moído e centrífugá-lo para que eventuais impurezas e sujidades (resíduos de poeira ou material orgânico) sejam retiradas e otimizem a fase seguinte. 

Tanque separador 

A função deste equipamento é separar os polímeros pela densidade, ou seja, cada tipo de plástico possui uma densidade específica medida em g/cm³ e vai flutuar ou decantar em função do líquido adicionado ao tanque, que pode ser água ou outra solução (como álcool ou sal). Em formato retangular este tanque possui palhetas que movimentam o material para a fase seguinte.  

Aglutinador 

Como o próprio nome diz, este equipamento compacta e pré-aquece o material, aglutinando-o para a fase seguinte. Isto ocorre devido à máquina dispor de lâminas giratórias em um eixo vertical central e lâminas fixas nas paredes que cisalham e aquecem o plástico pelo atrito. O resultado final são flocos com umidade e volume bastante reduzidos. 

Extrusora 

A função da extrusora é aquecer o material para que ocorra ao mesmo tempo a fusão e a modelagem do plástico. Isso se dá devido ao mecanismo de roscas sem fim com sulcos que transportam e também comprimem os polímeros contra o cilindro aquecido por resistência elétrica resultando em uma massa homogênea. Ao final do cilindro essa massa é forçada contra uma matriz com orifícios formando assim os filamentos (com aspecto semelhante ao espaguete), que são resfriados em líquido e enviados para a fase seguinte. 

De forma mais simples, o material plástico livre de umidade é derretido e forçado à passagem por meio de um orifício na máquina. Então, é resfriado em um tanque com água e recomposto como um fio. “Como um macarrão de plástico”, compara Tenório. 

Granulador 

Na linguagem simples, transforma os fios de plástico da extrusora em grãos novamente (granulação de plástico). Como explica Diogo, por meio de controles muito sensíveis, este equipamento corta os filamentos plásticos visando obter uma granulometria uniforme. Os grãos serão utilizados como matéria-prima para novos produtos plásticos. 

Além do maquinário para montar uma linha de reciclagem de plástico, a disposição dentro de um layout otimizado deve respeitar o processo produtivo. A primeira fase, por ter baixo nível de automação, necessita de um espaço maior que ofereça circulação aos colaboradores e facilite a separação manual dos materiais. Já na segunda fase, que é totalmente automatizada, o maquinário deve seguir a ordem de cada etapa do processo, facilitando a produção. 

Telas

As telas são fabricadas a partir de tecidos metálicos de aço inoxidável ou aço galvanizado, sendo utilizados em extrusoras como um elemento filtrante, sendo utilizados em indústrias de plástico e borracha. 

Com os discos de telas para extrusoras é possível controlar a entrada dos materiais no equipamento, conseguindo manter o controle sobre tudo que está na extrusora. Além de filtrar, os discos de telas, também controlam a qualidade da produção, sendo produzidos em materiais metálicos. 

Aplicações das telas

As telas para extrusora são aplicadas em indústrias plásticas e de borracha. O equipamento é encaixado nos canhões das máquinas, filtrando o plástico e/ou a borracha, de modo que não deixe sujeiras entrarem no meio do processo. 

Componentes das telas 

As telas para extrusora são produzidas a partir de aço inox, latão, cobre e/ou outros metais, possuindo aberturas, onde será filtrado o material. Eles são aplicados na máquina extrusora, de modo que filtre e acompanhe a produção, sem que impurezas entrem no meio do material a ser produzido. 

Secadoras

As estufas de bandejas quando utilizadas com o Secador para Plástico são poucos eficientes, pois exige a retirada do material quente do seu interior permitindo a entrada do ar ambiente o que gera na reabsorção da umidade, além da perda da caloria. 

A estufa de bandeja como Secador para Plástico tem a desvantagem de consumir muita energia elétrica, não ter um controle externo deixando a matéria prima pouco tempo ou em demasia no seu interior além do risco de contaminação entre as matérias das diversas bandejas. 

Outro equipamento usado como Secador para Plástico de forma equivocada é o aglutinador. O Aglutinador não foi concebido para a função do Secador para Plástico, degradando a resina granulada ou moída gerando pó, fumaça e consumindo muita energia. 

As Secadoras de Plástico é um equipamento periférico da indústria de transformação necessário para o bom desempenho do processo e qualidade do produto final. 

As Secadoras para Plástico têm a finalidade de retirar a umidade intrínseca e extrínseca da resina. 

A umidade do ar é suficiente para absorção por particulados do material denominado plástico de engenharia, o armazenamento e processo de reciclagem com água propicia a absorção em excesso o que gera inúmeros problemas de processo e qualidade exigindo a utilização do Secador para Plástico para se evitar degradação polimérica conhecida como hidrólise. 

Máquinas para reciclagem
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